II Jornadas do Envelhecimento

Nov 14, 2013

Jornadas do envelhecimento caminha

 

 

 

A Associação vai estar representada em Caminha, nas II Jornadas do Envelhecimento, no dia 13 de  Dezembro, através do seu Presidente, Rui Fontes, que fará uma intervenção sobre Envelhecimento, sustentabilidade e Idade da reforma.

O evento é promovido pela Santa Casa da Misericórdia de Caminha, com o apoio da Câmara Municipal.

 

 

 

O convite dirigido à Associação muito honra e destaca a nossa atividade, na medida em que é um reconhecimento de que o nome da Associação corre por todo o País. No ano de 2013 participámos em mais de 30 eventos, o que é mais significativo já que foi um ano em que não se comemorou nada, a exemplo do ano anterior, dedicado ao envelhecimento ativo em que os eventos cresceram por geração espontânea, ainda que as suas conclusões e repercussões pouco tenha alterado o panorama nacional.

 

Ver Programa

 

Mais informações em:

http://vimeo.com/79558929#

http://jornadasdoenvelhecimento.blogspot.pt/

 

 

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Congresso de Gerontologia

Nov 29, 2011

15 – 16 DE DEZEMBRO DE 2011

 

VIII CONGRESSO NACIONAL DE GERONTOLOGIA

AUDITÓRIO
Fundação Eng. António de Almeida

(Localização: Avenida da Boavista – Porto, frente ao SHERATON HOTEL), disponibiliza parque de estacionamento gratuito

Sendo 2012 o Ano Europeu dedicado ao Envelhecimento Activo este congresso surge na expectativa de sensibilizar para a importância do envelhecimento activo, com vista a criar melhores oportunidades aos mais velhos no combate à exclusão social fomentando a participação activa na sociedade.

ANTEVENDO O ANO EUROPEU DO ENVELHECIMENTO ACTIVO – 2012

 _____INFORMAÇÕES/ RESERVAS E INSCRIÇÕES_____
GABINETE DE CONGRESSOS – CMSTATUS
Rua Passos Manuel n. 14 – 4º - Sala. 19 - 4000 – 381 Porto
Telm. 96 76 48 777– 91 63 70 357 – 93 654 35 36 – 22 203 30 46
E-mail: claudiamoura@portugalmail.pt
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Legalização de lares

Nov 28, 2011

PLANO NACIONAL DE LEGALIZAÇÃO DE LARES DE IDOSOS E CASAS DE REPOUSO

  1.     Enquadramento

 

Como é do domínio público a AAGI – ID, tem como objectivo discutir o modelo de prestação de cuidados e oferta de serviços às Pessoas da Grande Idade. Entendemos que são necessárias novas dinâmicas e ofertas inovadoras que permitiram mais qualidade aos mais adultos, como forma de manterem durante mais anos a capacidade funcional na realização das actividades de vida e de manutenção. Neste sentido, a AAGI-ID, desenvolve e publicita o Plano Nacional de Legalização de Lares e Casas de Repouso.

É nossa pretensão analisar o actual modelo de cuidados aos mais adultos e procurar respostas que possam ser sustentáveis no futuro, que passam no nosso entender por alterações profundas dos actuais modelos de legalização e fiscalização de Lares de Idosos e Casas de repouso. É nesse sentido que a AAGI-ID, decide fomentar este documento, como uma forma de pressão legítima sobre o poder político e sobre os insight’s dos decisores políticos, mesmo que seja difícil a mudança das retóricas há muito instaladas.

Constata-se em Portugal nas últimas décadas um claro desajustamento da legislação e das exigências impostas pelo Instituto de Segurança Social, no licenciamento de Lares de Idosos e Casas de repouso em relação à condição económica da população idosa e dos operadores privados, misericórdias e IPSS. Em virtude deste desajustamento, centenas de organizações legalizadas sentem algumas dificuldades económicas após um penoso percurso de licenciamento, que em vários casos demora em Portugal mais de uma década. Neste âmbito centenas de lares e casas de repouso para pessoas idosas permanecem em Portugal fora do sistema de controlo, o que se revela um problema de saúde pública e de concorrência pouco transparente com os operadores licenciados.

Nas próximas décadas, prevê-se um envelhecimento da população mundial, com repercussões na sustentabilidade económica, social e demográfica e, consequentemente, com implicações profundas ao nível do planeamento em saúde, em particular das necessidades de cuidados de saúde.

Em Portugal, verifica-se o envelhecimento da população, tendente a aumentar. Nos próximos 50 anos, Portugal terá cerca de 10 milhões de residentes e manter-se-á esta tendência de envelhecimento demográfico. Prevê-se que em 2060 residam em território nacional, aproximadamente 3 idosos por cada jovem.

Assim a AAGI-ID propõe-se este Plano nacional de legalização de lares de idosos e casas de repouso como forma de reorganizar um conjunto de intervenções no sentido de monitorizar as pessoas com mais de 65 anos de idade.

Neste contexto, a AAGI-ID realizou 2 reuniões de trabalho e 2 simpósios, em todo o país, no primeiro semestre de 2011. Nas reuniões participaram 31 operadores de Lares licenciados (Privados e IPSS) e 20 operadores de lares em processo de licenciamento. Como metodologia de análise das sessões, foram utilizadas técnicas de consenso entre os participantes. Nos 2 simpósios participaram cerca de 60 pessoas, entre técnicos de saúde e das ciências sociais, tendo sido feita a gravação integral das sessões e a análise de conteúdo.

1.    Síntese de ideias

Da síntese destas sessões de análise do envelhecimento em Portugal, resultou a síntese de ideias e explicitamos de seguida:

  • A Associação Amigos da Grande Idade – Inovação e Desenvolvimento, assume após estas reuniões de consenso que para se iniciarem alterações profundas neste sector são necessárias atitudes pragmáticas e objectivas, recusando posições demagógicas e pouco possíveis de implementação prática, como nos mostra o passado recente.
  • Conclui-se que existe uma rede de oferta paralela à legalizada, que representa um número muito significativo de equipamentos e serviços e mais que isso, presta serviços a um enorme número de pessoas idosas e famílias.
  • A posição do Estado Português, através das entidades do sector tem vindo a desconhecer oficial e formalmente este problema, actuando apenas em situações de elevado risco ou naquelas em que o risco já foi há muito ultrapassado, o que se torna de uma irresponsabilidade institucional passível de procedimento jurídico internacional.
  • O comportamento destas entidades é, ele próprio, motivador de alguns comportamentos de agentes nesta área que, perante a insensibilidade e desconhecimento da realidade, opta pela clandestinidade, servindo-se também de uma grande impunidade permitida pelas características da Justiça Portuguesa, os seus dramas e dificuldades.
  • A Associação Amigos da Grande Idade pensa que o Estado Português deve, definitivamente, olhar para este problema de frente e limitar as suas consequências, atenuando a brutalidade sofrida por pessoas idosas e suas famílias.
  • Num sector onde tudo está por fazer e no qual as respostas estão longe de responder às necessidades não se pode manter uma situação de exigência nórdica em relação à qualidade dos equipamentos e serviços mas ao mesmo tempo não se deve permitir a situação pantanosa de muitos desses equipamentos e serviços.
  • Pensamos pois que é completamente viável a proposta que agora fazemos, não apresentando quaisquer custos para o País e permitindo até alguma diminuição desses custos pelas consequências directas e indirectas que uma mudança significativa nesta área pode permitir.

2.    Síntese das intervenções


1.        Criação de Grupo multidisciplinar que, no prazo de 60 dias, apresente a situação real dos equipamentos e serviços destinados a pessoas idosas clandestinos ou ilegais, sem alvará ou em processo de concessão de alvará; Este grupo deve ficar adstrito aos serviços da segurança social ainda que, com autonomia suficiente para desenvolver a sua actividade sem pressões causadas por posicionamentos e decisões anteriores dessa entidade;
2.       Este Grupo deve determinar num prazo máximo de 30 dias os critérios indispensáveis mínimos para o funcionamento legal de equipamentos e serviços destinados a pessoas idosas;
3.       Aprovação de legislação flexível que permita um prazo determinado para os responsáveis pelos equipamentos e serviços possam dirigir-se e apresentarem-se ao Grupo Multidisciplinar no sentido de pedirem apoio para a sua legalização;
4.       Esta legislação deve determinar os critérios mínimos indispensáveis para o funcionamento dos equipamentos e serviços destinados a pessoas idosas;
5.       Criação de linha de crédito com prazos de pagamento alargados destinados aos investimentos necessários nos equipamentos e serviços que pretendam a sua legalização;
6.       Inclusão de formação específica para os trabalhadores destes equipamentos e serviços no POPH, com exigência de frequência e desta formação para a contratação e continuação de trabalho nessas entidades.
7.       Publicação de rede nacional de equipamentos e serviços destinados a pessoas idosas legais;
8.       Abertura de comparticipação social do Estado a qualquer equipamento ou serviço independentemente da sua qualidade de privado, social ou público, com a alteração das condições para a realização de contratos típicos com a Segurança Social.

BIBLIOGRAFIA

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Indicadores de Qualidade Sensiveis aos Cuidados de Enfermagem em Lares de Idosos

Jun 17, 2011

Foi publicado o artigo sobre indicadores de qualidade, no qual o presidente e o vice-presidente da Associação colaboraram, tendo sido o primeiro trabalho científico que envolveu a Associação Amigos da Grande Idade.

O artigo foi publicado na revista REFERÊNCIA, que é indexada na CINAHL, SCIELO e CUIDEN.

Pode consultar este artigo em: http://www.esenfc.pt/rr/rr/index.php?id_website=3&d=1&target=DetalhesArtigo&id_artigo=2223&id_rev=9&id_edicao=35

Pode também fazer esta consulta no nosso portal em SERVIÇOS – INVESTIGAÇÃO

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Testemunhos do curso de Gestão de Lares

Mai 9, 2011

Ana NegrãoEm primeiro lugar, gostava de referir que gostei imenso do curso, desde a vossa posição perante a Idade Maior, dinamismo, empenho,   conteúdos.
Realço a pertinência do tema, a consistência do conhecimento teórico e pratico  dos formadores, o equilíbrio do próprio programa.

Contudo, penso que o sucesso do curso – que está na 13ªº edição, se deve em muito a atitude de disponibilidade dos formadores que  não só estão empenhados em transmitir informação mas que desde a inscrição na formação apresentam uma atitude de proximidade e reflexão com os formandos  que nos incentiva e  garante a orientação necessária para também nos colaborarmos de forma activa no processo de mudança das problemáticas da Idade Maior presentes quer nas instituições onde trabalhamos quer na sociedade em geral.    Parabéns!

Ana Negrão (13º curso gestão organizacional de lares e casas de repouso)

Não podia deixar de vos felicitar pelo curso. Superou as minhas expectativas! É um curso com elevada qualidade.
Trabalho há dois anos como psicóloga num lar de idosos e a área da gestão têm despertado em mim um enorme interesse. O ano passado fiz um curso semelhante (em termos de programa) no … (omissão feita pela AAGi), mas fiquei um pouco desiludida. Quando assisti ao Simpósio da Associação, em Faro, sobre a qualidade (21 de Novembro) e tive conhecimento do curso, fiquei logo interessada e realmente superou as minhas expectativas. Para o ano espero fazer a vossa pós-graduação!
Os meus agradecimentos e parabéns.
Joana Coimbra (Curso de Gestão de lares e 13ª edição)

O Curso de Gestão Organizacional de Lares e Casas de Repouso foi uma iniciativa da qual levo excelentes recordações. Além de ter-me permitido ganhar novos conhecimentos e perspectivas sobre o tema em questão, proporcionou-me conhecer pessoas fantásticas, das quais não vou esquecer-me: desde os colegas formandos, aos formadores, sempre dinâmicos e receptivos. O ambiente foi muito gratificante, uma vez que se pautou pela aprendizagem e, igualmente, por trocas de experiências, tanto pessoais, como profissionais.

Um dos momentos “altos” deste curso foi, sem dúvida, a ida a Azeitão para a visita ao Lar do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. Numa palavra, descreveria o Lar como “apaixonante”, assim como as pessoas com as quais tive o prazer de cruzar-me e interagir. A atmosfera do lar era estimulante e respirava boa disposição, motivação e vontade de fazer o melhor pelas pessoas que mais precisarão de nós, naquele caso, os residentes. Foi com muita alegria que me apercebi do quanto pode fazer-se, enquanto visitava os ateliês (de pintura e de culinária, por exemplo), o salão de chá, as paredes exteriores decoradas pelos residentes, entre tantas outras coisas! Outro facto interessante foi o de haver tanta luz natural, nomeadamente nos quartos dos residentes, facultada pelas amplas janelas de vidro, que davam para o espaço verde exterior.

Termino, dizendo que foi uma experiência bastante gratificante, a muitos níveis, e que, acima de tudo me motivou, enquanto pessoa e enquanto mestranda na área de Psicogerontologia Clínica.

Achei muito interessante e válida a formação da AAGI-ID “Gestão Organzacional de Lares e Casas de Repouso”. O que mais apreciei foi a vertente inovadora dos formadores e obviamente dos conteúdos que transmitiram e a capacidade de visionar um futuro diferente para a Grande Idade no nosso país.
Gostaria de ver agora formações que aprofundem mais os temas tratados, nomeadamente relativamente ao Empreendedorismo na área da Idade Maior.

Edite Carvalho

PARA MIM O CURSO FOI UMA NOVIDADE.
O QUE MAIS ME SATISFEZ FOI OS CONHECIMENTOS QUE PUDE ADQUIRIR A NIVEL DE GESTÃO E DE ALGUMAS FERRAMENTAS: CONTROLE DE CUSTOS, POLIVALÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS, AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR OBJECTIVOS E INDICADORES, ETC.
TUDO ISTO, NÃO TENHO DUVIDAS, LEVARÁ A UMA MAIOR SATISFAÇÃO DOS CLIENTES.
NÃO TENDO FORMAÇÃO ACADÉMICA E DESEMPENHANDO FUNÇÕES COMO DIRECTOR DE UMA INSTITUIÇÃO SOCIAL, RECONHEÇO QUE ESTE CURSO TEM UMA LINGUAGEM QUE TANTO MOTIVA OS TÉCNICOS, OS ACADÉMICOS E OS VOLUUNTÁRIOS.

GUILHERME ROUSSADO
Director de Instituição Social

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